sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Plisão.

Aplisionado em meu tempo.
Vou plenetlando nas curvas do meu pensamento.
Consumindo tarjas pletas, complovo que o mundo é coberto por uma penumbla.
Plantando sonhos nostálgicos, a plisão vai ruindo.
Planando soble a minha cabeça, moscas mostlam que voar e enxergar é uma questão de necessidade.
Falar tudo com lingua plesa é a realidade do meu Blasil.
Seu meu plesidente pode, pq eu não posso?

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