sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Plisão.

Aplisionado em meu tempo.
Vou plenetlando nas curvas do meu pensamento.
Consumindo tarjas pletas, complovo que o mundo é coberto por uma penumbla.
Plantando sonhos nostálgicos, a plisão vai ruindo.
Planando soble a minha cabeça, moscas mostlam que voar e enxergar é uma questão de necessidade.
Falar tudo com lingua plesa é a realidade do meu Blasil.
Seu meu plesidente pode, pq eu não posso?

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Merda

Cego é aquele que não ver mesmo.

Em terra de cego quem tem olho é frango.

Tudo que sobe fica no alto pra sempre.

Os opostos dão choque.

E vai todo mundo pra puta q ijojdf jfópjf´pojf´[KPD-f
O-F[,VZB[]ZNF

Parcelas.

Nunca compre nada em parcelas.

Pois o resultado disto é um benefício parecelado.

Tu é assaltado e ainda fica pagando as parcelas.

Se tu compra um óculos e ele quebra, tu ainda paga parcelas.

Nós já nascemos parcelados.

Primeiro vem a cabeça, depois o corpo e o restante das parcelas.

A vida é parcelada, nasce, cresce, evoluí e morre, mas morre parcelando.

Um caixão custa 12 vezes de R$ 100 parcelados.

Mas ai tu ja vai ta morto e quem vai pagar é quem parcelou.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Desarmando!

Demontando, eu desmonto o remontado.
Destacando, eu destaco o realsado.
Desmentindo, eu desminto o inventado.
Deslocando, eu desloco o arrumado.
Desamando, eu desamo o que foi amado.
Desqualificando, eu desqualifico o programado.
Desgostando, eu apenas desgosto.
Desarmando, eu desarmo o incorfamado.